sábado, 2 de janeiro de 2010
È o fim!
INfelizmente eu e minha equipe vimos que esse blog não estavá dando certo e decidimos encerrar os posts.Mas abrirei uma central de duvidas nesse e-mail aqui:gabrielazeredo_biel@hotmail.com se vcs tiverem qualquer duvida sobre informatica estarei atendendo em no maximo 2 dias.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Twitter é atacado por hackers que se dizem ligados ao Exército Cibernético do Irã
Hackers bloquearam o acesso ao popular site de mensagens Twitter, desviando o tráfego para outro site onde um grupo autoentitulado "Exército Cibernético do Irã" assumia a responsabilidade pelo ataque. Usuários que tentavam acessar o Twitter durante a madrugada desta sexta-feira eram redirecionados para a página que mostrava uma bandeira verde e a mensagem "Esse site foi hackeado pelo Exército Cibernético do Irã".
Não há evidências de que os hackers tenham alguma ligação real com o Irã. Redes sociais como o Twitter e o Facebook ajudaram a chamar atenção para a oposição iraniana durante as polêmicas eleições do país em junho. Internautas postavam atualizações em tempo real sobre a violenta reação do governo às acusações de fraude e vídeos amadores denunciando a violência policial.
Na manhã desta sexta, o Twitter publicou em seu blog oficial uma nota afirmando que os registros de DNS do site foram "temporariamente comprometidos, mas já estão corrigidos". A empresa afirma que informará mais detalhes sobre o caso após investigações mais profundas. O ataque atingiu apenas o site do Twitter e não chegou a prejudicar quem utiliza a rede social através de outros aplicativos.
Não há evidências de que os hackers tenham alguma ligação real com o Irã. Redes sociais como o Twitter e o Facebook ajudaram a chamar atenção para a oposição iraniana durante as polêmicas eleições do país em junho. Internautas postavam atualizações em tempo real sobre a violenta reação do governo às acusações de fraude e vídeos amadores denunciando a violência policial.
Na manhã desta sexta, o Twitter publicou em seu blog oficial uma nota afirmando que os registros de DNS do site foram "temporariamente comprometidos, mas já estão corrigidos". A empresa afirma que informará mais detalhes sobre o caso após investigações mais profundas. O ataque atingiu apenas o site do Twitter e não chegou a prejudicar quem utiliza a rede social através de outros aplicativos.
TransferJet
Imagine um modo de transferir arquivos da sua câmera digital para o computador sem utilizar nenhum cabo, mas com velocidade superior a qualquer outra tecnologia atual. E se você conseguisse passar gigabytes de vídeos de uma câmera filmadora para o PC em questão de segundos simplesmente encostando os dois aparelhos?
Pode parecer mais uma daquelas projeções futuristas que víamos em filmes de ficção científica dos anos 90, mas esse tipo de tecnologia já existe e muito em breve vai estar nas lojas presente em praticamente todos os produtos multimídia do mercado. Portanto esqueça os carros voadores e as máquinas de teletransporte e guarde o nome da tecnologia do futuro: TransferJet.
Desenvolvida pela Sony, a TransferJet é um sistema que permite a transferência de arquivos baseada em simples toques entre os aparelhos a uma velocidade incrivelmente alta. É como se você unisse o melhor do Bluetooth com a facilidade do USB, mas com diversas melhorias.
O primeiro grande destaque dessa nova tecnologia é a velocidade. Quem nunca sofreu ao tentar enviar alguns gigabytes de arquivos do computador para o MP3 Player? Com o TransferJet isso pode ser feito em apenas alguns segundos, já que, teoricamente, ele faz a troca de arquivos a uma velocidade de 560 Mbps. Para ter uma noção do que isso significa, basta imaginar que a conexão via Bluetooth 2.0 alcança, no máximo, 3 Mbps.
Porém, a grande inovação da nova tecnologia da Sony é conseguir trazer essa velocidade exorbitante às transferências a partir de um sistema de toque e aproximação. Para isso, basta você deixar dois celulares lado a lado para que eles troquem informações e dados, sem necessitar da utilização de cabos ou redes de amplo alcance. Na prática, isso poderia significar o fim da utilização de qualquer tipo de fio ou entrada física para a realização de transferências. Se, por exemplo, uma família deseja visualizar as fotos de uma viagem na televisão, bastaria posicionar a câmera ao lado da TV para que ela automaticamente exiba as imagens.
O grande segredo do TransferJet é unir a velocidade da tecnologia UWB - sigla para Ultra Wide-Band, ou “banda ultralarga”, presente em equipamentos que permitem a conexão através de uma espécie de rede sem fio de curto alcance, como teclados e mouses wireless - com a facilidade dos aparelhos com NFC (sigla em inglês para Comunicação de Campo Próximo), que funcionam de maneira semelhante ao Bluetooth, ou seja, através de conexão de alta frequência.
Por utilizar um sinal de baixa frequência (4,48 GHz), o alcance máximo do sinal TransferJet é de aproximadamente 3 cm, o que permite o sistema de toque e aproximação. Além disso, dentro desse campo é possível fazer com que arquivos sejam trocados com a velocidade máxima – que na prática alcançou “apenas” 375 Mbps.
E é por causa dessa frequência abaixo das ondas de rádio e de outros componentes que é possível realizar transferências com outros equipamentos sem sofrer qualquer tipo de interferência. Com isso, você pode compartilhar dados via TransferJet com um amigo enquanto alguém ao seu lado utiliza o Bluetooth ou o sinal de internet wireless.
A Sony publicou um material online que explica detalhadamente todos os recursos e especificidades técnicas do novo recurso.
O sistema de transferência por toque surgiu a partir do modelo japonês de metrô. No caso, os passageiros pagam as passagens em fração de segundos simplesmente encostando um cartão em um aparelho na entrada das estações. O movimento de toque era tão intuitivo que em pouco tempo o sistema de pagamento foi largamente aceito pela população.
No caso do TransferJet, a transferência de arquivos é feita de maneira semelhante ao exemplo do metrô japonês. Para enviar uma imagem, música ou até mesmo um vídeo de um celular para outro, basta encostá-los. A Sony aposta então em uma tecnologia que utiliza um movimento natural para facilitar a aceitação e o entendimento de qualquer pessoa.
À primeira vista, o curto alcance do sinal do TransferJet pode parecer uma desvantagem, mas a proposta é exatamente o oposto. Com um raio de curto alcance – apenas 3 cm –, a tecnologia é mais econômica, já que não se “força” o aparelho a buscar sinais, e oferece mais segurança do que outros métodos de troca de arquivos wireless.
Ao contrário do que acontece com o sinal de Bluetooth, por exemplo, o sistema de reconhecimento por proximidade evita que você capte um sinal indesejado de outro aparelho – quem nunca encontrou diversos celulares desconhecidos enquanto tentava enviar algum arquivo para um amigo ao lado? Além disso, também impede que transferência sofra com interferência externa de outros sinais ou que os dados sejam interceptados por outro equipamento.
Para tornar o envio ainda mais seguro, o TransferJet possibilita a criação de uma espécie de registro de aparelhos. Com isso, você pode especificar quais celulares ou câmeras têm permissão para enviar arquivos para você. Funciona de maneira semelhante ao que já vem sendo utilizado na comunicação via Bluetooth, porém, uma vez cadastrado e aceito, aquele sinal é visto como confiável e pode enviar dados automaticamente, sem necessitar de uma autorização do usuário. É claro que essas opções podem ser alteradas.
Assim como acontece com outros tipos de conexão sem fio, o TransferJet também deve procurar sinal, selecionar e autenticar usuário para então permitir a conexão. A diferença é que a nova tecnologia da Sony funciona a partir de um toque entre os aparelhos: um método mais simples, prático e incrivelmente rápido se comparado com outros.
Ao contrário do que possa parecer, por mais que utilize um conceito semelhante, o Bluetooth não é a tecnologia que mais vai sofrer com a chegada do TransferJet. Com esse novo projeto, a Sony pretende revolucionar o modo de transferir arquivos, que até agora era ditado pelas entradas USB.
A principal diferença entre os dois modos de envio de dados, além da velocidade, é a praticidade. O já popular conhecido USB utiliza um sistema mais complexo se comparado ao TransferJet, já que necessita selecionar o arquivo, como e para onde ele será enviado. Já com a nova tecnologia, isso funcionaria de maneira automática ao aproximar o aparelho do computador, por exemplo.
Outra vantagem sobre o USB é o simples fato de não necessitar de cabos para realizar essa troca de dados. Por utilizar um sistema wireless muito próximo do Bluetooth, não existe mais a necessidade da utilização de cabos para realizar qualquer tipo de transferência, já que a tecnologia da Sony oferece um método mais seguro. Assim você não precisa mais se arriscar conectando o pendrive em computadores públicos ou ficar na mão ao tentar utilizar um leitor com defeito por causa do constante “tira e põe”.
A chegada do TransferJet, além de mudar o modo de fazermos transferência, traz grandes inovações para o segmento tecnológico. A Sony propõe a criação de quiosques em que o usuário pode realizar downloads através da nova tecnologia. Com isso, bastaria você chegar a alguns desses pontos e encostar seu celular ou qualquer outro equipamento equipado com a TransferJet para ter acesso a vídeos, músicas e imagens.
Além disso, a empresa japonesa ilustra a multifuncionalidade da tecnologia com o exemplo de um parque temático, em que o usuário poderia utilizar terminais de downloads para baixar mapas e outros materiais informativos sobre o local.
Se você acredita que esse tipo de tecnologia deve ser lançada em um futuro distante, saiba que vai ser possível encontrar um aparelho com TransferJet nas lojas mais cedo do que você imagina.
No ano passado, a Sony já divulgou diversos protótipos de produtos equipados com o novo recurso em várias feiras, como celulares, notebooks e câmeras digitais. Além disso, no final de novembro deste ano, a gigante de eletroeletrônicos lançou dois chips com TransferJet integrado.
Mas não apenas a empresa japonesa tem investido nesse novo modo de realizar transferências. Outros grandes nomes do ramo tecnológico mostraram interesse e também começaram a produzir aparelhos equipados com o TransferJet, como a Casio, Pioneer, Sharp, Panasonic, Seiko e Toshiba, que já mostrou o protótipo de um celular capaz de realizar esse tipo de troca de dados.
Outras marcas renomadas também assinaram contrato para utilizar a tecnologia da Sony em seus produtos. É o caso de Canon, Nikon, Olympus e JVC, especialistas em câmeras digitais e filmadoras, equipamentos que se beneficiarão com a novidade.
Todos os aparelhos equipados com o TransferJet vão possuir um pequeno selo indicativo com o símbolo da tecnologia, de maneira semelhante ao que acontece com aqueles que possuem suporte para Bluetooth.
Além disso, a Sony pretende lançar uma espécie de leitor para fazer a integração com equipamentos fora da tecnologia. Nos exemplos divulgados, é o acessório utilizado em uma televisão para que ela consiga acessar os arquivos de uma câmera digital.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Windows 7 Ultimate
No dia 22 de outubro de 2009 a Microsoft fez o lançamento oficial de seu mais recente Sistema Operacional voltado aos usuários. O Windows 7 era aguardado por centenas de usuários, dos quais muitos compraram o produto já nas primeiras horas de venda. Este novo Windows possui seis versões diferentes: Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e finalmente a Ultimate.
Eu fiz uma análise completa do produto para trazer até você, usuário, todas as novidades, ferramentas e opções disponíveis na mais completa das seis versões do Windows 7.
Se você ainda não teve a oportunidade de mexer no novo Sistema Operacional da Microsoft, ou está em dúvida de qual versão comprar, não deixe de conferir todos os detalhes deste pacote. Mas primeiro...
Antes de dar início na apresentação do Windows 7 Ultimate, é bom lembrar quais ferramentas estão disponíveis em qualquer uma das seis versões. Não há muito o se que falar sobre a interface do sistema, pois esta já é marca registrada. Sendo assim, também não foi nenhuma surpresa que o visual do Sistema Operacional seja o mesmo em todos os pacotes.
As telas de instalação seguem o padrão das demais. Os famoso ‘Aeros’ (AeroShake, AeroPeek) também foram mantidos. Para quem não lembra qual a funcionalidade de cada um deles, aí vai um pequeno lembrete.
•AeroShake – sacudindo uma das janelas é possível minimizar todas as demais, deixando apenas aquela que interessa em evidência.
•AeroPeek – exibe apenas o contorno das janelas que estão abertas. É só deixar o cursor do mouse alguns segundos sobre o botão “Exibir Área de Trabalho”.
Outros recursos como: Snipping Tool, que permite tirar printscreens da tela do computador e editá-los com um só programa, Windows DVD Maker, para criação de DVDs, Post it, ActiveSync e muitas outras ferramentas mantiveram-se ativas no Windows 7 Ultimate. Isto já era de se esperar, uma vez que esta é a versão que reúne todas as facilidades prometidas para o novo Sistema.
Para quem ainda tinha esperança de rever os Windows Mail, Live Photo Gallery e Movie Maker, as notícias não são das melhores. Nem mesmo no completíssimo Ultimate estas ferramentas foram retomadas.
Depois de mostrar o que o Windows 7 Ultimate tem em comum com as demais versões, é hora de falar sobre as ferramentas e funcionalidades que são exclusividades e estão presentes apenas neste pacote, que é voltado para as empresas.
BitLocker:Se os usuários comuns de computadores estão sempre procurando meios de se proteger contra ataques de vírus e hackers, imaginem as empresas. Todos os anos, milhões de reais são gastos por corporações na tentativa de impedir que seus dados sejam acessados por usuários não autorizados.
Pensando nisso, os desenvolvedores da Microsoft criaram o BitLocker, uma ferramenta de segurança capaz de criptografar o disco rígido inteiro de uma só vez. Este recurso já é conhecido de alguns usuários, pois está presente também na versão Enterprise do sistema.
Para que o BitLocker funcione corretamente é preciso que outro mecanismo de segurança do Windows 7 esteja ativado. Trata-se do TPM, ou Trusted Platform Module, o qual é capaz de armazenar chaves criptográficas, que por sua vez protegem as informações contidas no disco.
Talvez seja preciso ativar o TPM por meio da chave de registro. Para isso, é preciso alterar as permissões de usuário do sistema, o qual pode ser feito pressionando as teclas Windows+R e digitando gpedit.msc.
O próximo passo é navegar pelas seguintes “pastas”: Configuração do computador> Modelos Administrativos > Componentes do Windows > Criptografia de Unidade > Unidades do Sistema Operacional > Exigir autenticação adicional na inicialização > Ativado.
Feito isto, agora é só acessar a tela de configuração do BitLocker e ativar esta ferramenta. Pode ser que haja demora para os dados serem criptografados quando o serviço for ativado, tudo depende do tamanho do disco e de como os dados estão armazenados.
Ativando este recurso, seus dados estarão bem mais protegidos e a chance de algum hacker decifrá-los é muito menor. Uma excelente ferramenta para o meio corporativo, uma vez que garante a segurança de todo e qualquer documento presente no disco rígido do computador.
Location Aware Printing:Esta ferramenta facilita muito a vida dos usuários de notebooks. Isto porque ela possui um sistema inteligente que armazena todas as redes nas quais você se conecta e quais impressoras estão presentes em cada uma delas. Com isso você não precisa configurar uma delas toda vez em que se conectar, pois o sistema faz isto automaticamente.
Para ficar mais fácil de entender, que tal um exemplo mais prático? Suponha que você se conecta em duas redes diferentes todos os dias, uma na faculdade e outra no trabalho, e em cada uma delas há uma impressora diferente disponível para que os usuários possam imprimir seus documentos.
Para que você não precise mudar a impressora padrão toda vez que trocar de rede, o Windows 7 Ultimate armazena qual conexão contém determinada impressora e, sempre que você trocar de rede, ele automaticamente transforma a impressora disponível em padrão. Isto facilita para que o usuário não precise acessar as configurações sempre que for conectar-se a outra rede. Bem mais simples, não acha?!
Presentation Mode:Falar em público e fazer uso de apresentações são atividades corriqueiras para muitos empresários e também estudantes. É muito comum os usuários personalizarem a Área de Trabalho com fotos da família como fundo de tela, ou mesmo um wallpaper do seu filme preferido.
Antes de conectar o notebook ao projetor é comum ver pessoas trocando o Papel de Parede, diminuindo o volume das saídas de áudio do computador, uma verdadeira correria. Para evitar este tipo de trabalho, o Windows 7 Ultimate traz uma ferramenta muito útil e inteligente.
Trata-se do Presentation Mode, ou Modo de Apresentação em português. Com ele o usuário pode especificar configurações diferenciadas para o notebook quando for fazer uma apresentação. Ao invés de ter que acessar vários painéis de configuração para deixar o visual mais formal, basta ativar o Presentation Mode.
Ao fazer isto, todas as configurações previamente determinadas serão aplicadas em poucos segundos, evitando constrangimentos e demoras na hora de conectar o computador portátil a um projetor e começar uma apresentação.
Além de facilitar muito a vida dos usuários, o palestrante ainda mostra que está por dentro das novidades que o Windows 7 Ultimate e que sabe utilizá-las ao seu favor. Uma verdadeira mão na roda.
Windows Server domain:Compartilhar arquivos pela rede nem sempre é fácil, especialmente se as estações de trabalho não tiverem a mesma versão do Sistema Operacional instalada. Para evitar este tipo de dor de cabeça em empresas, o Windows 7 Ultimate traz uma ferramenta muito prática.
É o Windows Server domain, com o qual é possível criar uma espécie de memória compartilhada em que todas as máquinas ligadas a uma mesma rede podem inserir e editar arquivos de maneira que os demais usuários também possam acessar.
Com isso, as dores de cabeça com compartilhamento de documentos e pastas em uma rede já não existem mais. Mais uma ferramenta presente no Windows 7 Ultimate que visa trazer muito mais facilidades para o mundo empresarial.
Windows XP mode:Este é provavelmente um dos recursos mais conhecidos e cobiçados do Windows 7 Ultimate. Apesar de vários programas já serem compatíveis com o novo Sistema Operacional da Microsoft, ainda existem alguns aplicativos que não funcionam corretamente.
Em ambientes empresariais isto pode ser um grande problema, por isso o Windows XP Mode é tão importante. Com ele os usuários conseguem executar qualquer aplicativo do XP no Windows 7 sem problema algum.
Apesar de toda a comodidade, este recurso só pode ser utilizado em computadores cujo processador possui virtualização de hardware, já que o Windows XP Mode funciona como uma máquina virtual. Com este recurso as empresas já podem migrar para o Windows 7 Ultimate sem medo de que alguns programas não funcionem.
APPLocker:Muitas empresas não permitem o uso de determinados aplicativos como Windows Live Messenger, Gtalk e outros programas do gênero. Com o Windows 7 Ultimate este controle pode ser feito facilmente e sem a necessidade de um software externo ao sistema.
O APPLocker permite que o administrador do sistema configure quais aplicativos cada um dos usuários pode executar. A partir de um único computador é possível configurar limites diferentes para qualquer máquina conectada em uma mesma rede.
Aero glass remoting:Nem todos gostam de mexer com a interface mais simples do Windows, mesmo em conexões remotas. Por isso, a Microsoft desenvolveu uma maneira de permitir que a belíssima interface Aero do sistema pudesse ser exibida mesmo quando o computador é acessado remotamente.
Com isso, as empresas podem fazer as mais diversas apresentação por meio de conexões remotas contando com todas as ferramentas do Widows 7 Ultimate sem abrir mão da interface que, ninguém nega, é muito bonita e facilita muito o uso do Sistema Operacional.
Audio recording over Terminal Services:Mais uma facilidade criada para quem precisa acessar máquinas remotamente com muita frequência. É possível realizar gravações de voz utilizando outro computador e manter todos os arquivos salvos na outra máquina.
Isto só é possível graças a virtualização de quase todos os recursos do Sistema, inclusive de áudio e voz. Com isso, todas as ferramentas podem ser acessadas a partir do hardware de qualquer computador, localizado em qualquer canto do planeta.
Multi-display Terminal Services:Quem está acostumado a trabalhar com dois monitores sofre um pouco quando precisa trabalhar com uma máquina acessada remotamente. Isso agora não é mais verdade. O Windows 7 Ultimate traz, dentre os diversos recursos para acesso remoto, uma ferramenta que torna possível a exibição da imagem de um computador remoto em dois ou mais monitores.
E para ter este recurso disponível não se requer nenhuma configuração mirabolante ou coisas do gênero. Basta que na hora de criar uma conexão remota, a opção “Use all my monitors for the remote session” (Usar todos meus monitores para a sessão remota) seja marcada. Pronto, com isto você já consegue visualizar o conteúdo da sessão remota em quantos computadores quiser.
DirectAccess:O DirectAccess é uma tecnologia para conexões VPN, baseadas em IPv6 e IPsec. Uma Rede Particular Virtual (Virtual Private Network – VPN), como o próprio nome sugere, é uma forma de conectar dois computadores utilizando uma rede pública, como a internet (a rede pública mais utilizada para este propósito).
Para maiores detalhes sobre VPN não deixe de acessar o artigo “O que é VPN?”. Fique informado sobre esta excelente tecnologia.
Subsystem for Unix-based Applications:Este recurso é de muito interesse para empresas que desenvolvem qualquer tipo de software. Nem todos os desenvolvedores têm afinidade com a interface e os recursos do Unix, mas muitas vezes são obrigados a trabalhar com o Sistema Operacional livre porque o cliente só trabalha com ele ou por qualquer outra razão.
Agora isso já não é mais necessário. O Subsystem for Unix-based Applications, carinhosamente chamado de SUA, é um sistema de compatibilidade para compilar e executar aplicativos UNIX em um computador que só tenha instalado o novo Sistema Operacional da Microsoft. É possível tornar qualquer aplicativo Unix operável com o Windows utilizando o SUA.
O SUA inclui um enorme conjunto de utilitários de scritpt e um kit de desenvolvimento criado para dar suporte a ele. Além disso, este recurso do Windows 7 Ultimate suporta mais de 300 comandos do UNIX e centenas de scripts de shell.
Vale lembrar que não se trata de uma emulação do UNIX, já que o SUA é instalado de maneira totalmente independente do núcleo do Windows. As funcionalidades oferecidas são verdadeiras.
Multilingual User Interface Pack:Infelizmente não são todas as versões do Windows 7 que têm suporte a mais de um idioma de exibição. Como o Ultimate é o pacote mais completo do sistema da Microsoft, já era de se esperar que ele contasse com este recurso.
Com ele, o usuário pode adicionar qualquer idioma de exibição ao sistema, desde inglês, português e espanhol até russo, mandarin, grego e diversos outros. Assim o Windows 7 Ultimate pode ser vendido em qualquer lugar do planeta, sem que seja necessária a personalização do sistema, como acontece com o Windows 7 Home Premium, por exemplo, que no Brasil só é vendido em português.
Virtual Hard Disk Booting:Este recurso, exclusivo para usuários do Windows 7 Ultimate, permite que o Sistema Operacional seja carregado diretamente de um disco virtual, exatamente da maneira que acontece quando você vai utilizar uma máquina virtual.
A diferença é que este recurso agora é nativo do Windows, ou seja, não requer a instalação de nenhum outro aplicativo ou componentes. Tudo é executado de maneira natural pelo sistema, por isso o nome nativo.
A utilidade de um recurso como este é que usuários que trabalham com desenvolvimento de software e sistemas, por exemplo, podem realizar qualquer tipo de teste em seus aplicativos sem correr o risco de corromper os dados do Sistema Operacional principal. Caso algum problema aconteça, basta deletar o disco virtual com problema e criar um novo. Simples assim!
Gostaram desse post,comentem aí!!!
Internautas vendem convites para o novo Orkut no Mercado Livre
Usuários do Orkut que ainda não têm acesso ao novo site apresentado pelo Google na semana passada e nem amigos para pedir convites já podem recorrer ao Mercado Livre. Internautas de vários estados do país vendem os ingressos no site de leilões online por valores que variam entre R$ 3 e R$ 40.
A popularidade do Orkut no Brasil não é novidade e a expectativa que seria gerada com a reformulação do site também era esperada. O site ganhou uma nova cara na semana passada, mas apenas alguns usuários já estão aproveitando os novos recursos.
Cada um desses pioneiros recebeu convites para chamar os amigos, como ocorria nos primórdios da ferramenta. O Google pretende que todos os usuários tenham migrado para o novo Orkut até meados de 2010.
O mesmo fenômero ocorreu com o Google Wave, que também funciona na base de convites. No caso da inovadora ferramenta de comunicação online, o valor dos convites chega a R$ 60. O Google sabe que isso não é novidade, mas afirma que a atitude não viola os termos de uso dos seus serviços.
Quiseram fechar o Pirate é isso que dá!!
A perseguição jurídica das gravadoras ao Pirate Bay, site sueco de compartilhamento de arquivos, pode ter levado a um aumento de 300% no número de páginas que distribuem conteúdo pirata na internet, revela o relatório trimestral da McAfee. O mais grave, segundo a empresa de segurança, é que cibercriminosos estão aproveitando essa pulverização para induzir internautas a baixar vírus no lugar de músicas e filmes.
- A tentativa de fechamento do The Pirate Bay levou à explosão de sites semelhantes, muitos deles mal-intencionados - afirma Dave Marcus, diretor de pesquisas de segurança e comunicações do McAfee Labs - O compartilhamento de conteúdo ilegal pela Internet não diminuiu com o processo contra os fundadores do The Pirate Bay. Este, por exemplo, voltou ao ar em 24 horas - acrescenta.
Com o risco do Pirate Bay ser definitivamente fechado, muitos dos seus usuários iniciaram uma corrida para garantir que o conteúdo do site não se perdesse. Assim, milhares de torrents foram replicados em outras páginas sem nenhum controle. E outros novos foram criados, na tentativa de aproveitar esse momento de caos.
A McAfee alerta que "isso levanta questões vitais relacionadas ao risco quando um banco de dados como o do Pirate Bay, com aproximadamente dois milhões de torrents, é redistribuído livremente pela Web. O que está sendo feito para garantir a proteção e a segurança dos torrents disponíveis? Quão fácil seria utilizar a otimização de mecanismos de pesquisa para levar ao topo da lista de resultados um site espelho com torrents falsificados?"
O Pìrate Bay é um dos mais populares sites de "torrents" no mundo. Torrents são os arquivos utilizados nas redes de BitTorrent, um protocolo que garante velocidades de download muito altas ao dividir os arquivos originais em diversas partes que são baixadas de várias fontes simultaneamente.
Muitos desses torrents, no entanto, apontam para conteúdo protegido por direitos autorais e as gravadoras e estúdios de cinema vêm combatendo ferozmente esse tipo de compartilhamento de arquivos. Desde o início do ano o principal alvo se tornou o Pirate Bay que, além de reunir cerca de 25 milhões de usuários, ainda tratava com sarcasmo todas as ameaças legais que recebia.
Em abril os quatro responsáveis pelo site foram sentenciados na Suécia a um ano de prisão e multa de US$ 3,6 milhões por facilitar a violação de direitos autorais. Um novo julgamento deve ocorrer em 2010. Desde então o site chegou a receber uma proposta de compra por uma empresa sueca, que o transformaria num serviço legal. O negócio, no entanto, não se concretizou.
Após anos reciclando a mecânica consolidada e bem-sucedida de "Need for Speed Underground", a Electronic Arts prometeu um recomeço para a franquia, que vinha perdendo cada vez mais números de vendas e respeito por parte da crítica especializada e jogadores.
Em vez de manter o espírito descontraído que tanto marcou as últimas incursões, "Shift" opta por uma abordagem realista, batendo de frente com franquias como "Forza Motorsport", "Gran Turismo" e tantas outras que possuem a mesma proposta de simular em detalhes disputas automobilísticas.
Felizmente, além da proposta ser bem executada, o título traz novidades e personalidade o bastante para se destacar no gênero e prometer um novo futuro brilhante para "Need for Speed".
Realismo com opções
O prato principal de "Shift" é o modo carreira, no qual o jogador encarna um piloto que deve progredir por campeonatos, ganhando prêmios, convites para corridas especiais e o direito de competir em categorias mais avançadas. A mecânica segue fórmula lançada há anos por "Gran Turismo" e replicada em outros títulos do gênero: a princípio há um punhado de competições distintas para competir. Vitórias trazem estrelas, que por sua vez dão direito a entrar em novas disputas.
Como de costume, impera variedade, tendo provas comuns de velocidade até outras para fazer o melhor tempo em determinadas e um estilo pouco comum e interessante no qual os pilotos se alternam em rodadas, sendo que um piloto sai na frente do outro, que deve então ultrapassá-lo, invertendo-se depois os papéis. Estilos mais comuns também aparecem, a exemplo de provas com veículos apenas de determinado continente ou montadora.
A variedade se faz presente também nas opções de carros, que incluem veículos de passeio até máquinas específicas de corrida, igualmente de um sem número de fabricantes. Melhor ainda, todos são passíveis de personalização e danos visíveis durante as corridas. Aliás, os estragos causados podem tanto ser apenas cosméticos ou afetarem diretamente o desempenho do bólido - e aí entra outro aspecto vencedor de "Shift".
O grau de personalização permitido pelo game é amplo e profundo. Diversos aspectos dos carros podem ser alterados em detalhes. Aficionados por mecânica vão se divertir calibrando os veículos como bem preferir, mas um ponto interessante é o que o jogo não exige tal dedicação para se conseguir um desempenho de alto nível nas pistas virtuais. Ou seja, apaixonados pelo assunto vão conseguir extrair bons resultados, mas quem preferir se concentrar apenas na pilotagem também não se decepciona.
Todavia, vale ressaltar, mesmo com a abordagem mais realista instaurada em "Shift" e as diversas opções para tornar as corridas mais próximas do mundo real o sistema de física não é o mais completo ou arrojado do mercado - mas não faz feio perante simuladores com tais níveis de detalhes.
Um fator que atenua isso é o belíssimo visual do game, que não mede efeitos de luz, sombra e distorção para proporcionar uma sensação de velocidade empolgante, habilmente amparado por um trabalho sonoro que foca em reproduzir os diferentes tipos de sons em corrida, como roncos de motor e derrapagens.
Além disso, "Shift" marca o retorno da opção de visão interna do cockpit do carro, contando ainda com a adição de simulação de inércia atuando sobre a cabeça do piloto, proporcionando trancos e batidas nas quais a visão de quem dirige fica embaçada, um detalhe que deixa o jogo mais sofisticado.
Complementando a extensa campanha e inúmeras opções de ajuste dos veículos, o modo online proporciona embates ágeis, sem complicação, com conexões estáveis na maioria das vezes - ainda que pontuadas por eventuais atrasos de imagem, os chamados 'lags'.
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